Segundo o Instituto Trata Brasil, em 2015, o custo com horas não trabalhadas devido às doenças de veiculação hídrica alcançou R$ 872 milhões.

Essa cifra é sintoma do grande descaso com o saneamento básico no país, que não trata 55,08% dos seus esgotos (SNIS, 2016). O lançamento de esgoto não tratado é um dos fatores que afeta a qualidade dos mananciais e compromete o tratamento de água nas ETAs convencionais, que acabam por não garantir água potável com qualidade e segurança requeridas à população.

Nesse contexto, o Plano de Segurança de Água (PSA), instrumento de prevenção e gestão estratégica de riscos, instituído pela Organização Mundial da Saúde e cujos princípios são recomendados pela Portaria PCR Nº 5, Anexo XX do Ministério da Saúde, é ferramenta importante para a melhoria das condições do saneamento básico no Brasil. O PSA analisa todas as etapas do sistema de abastecimento de água, desde a bacia de captação até a distribuição, buscando identificar riscos e pontos críticos como estratégia de gestão e de controle, reduzindo os riscos e melhorando a qualidade da água distribuída à população.

A Hidrosan trabalha há mais de 25 anos na área de saneamento, tendo um olhar clínico sobre cada etapa dos processos de tratamento de água e visão holística sobre o sistema, expertise indispensável para o desenvolvimento e sucesso dos PSA.

A partir de julho de 2018, a equipe HIDROSAN estará trabalhando como consultora da empresa NOVA ENGEVIX na elaboração de sete Planos de Segurança da Água de cidades da grande Porto Alegre, sistemas de abastecimentos operados pela CORSAN.